Não duvide da sua fé

                São nos momentos de dificuldade que nossa fé é posta à prova. Na verdade, nesses momentos temos a tendência a dizer que fomos esquecidos, que nossas orações não foram ouvidas. Ficamos cegos para todos os sinais que recebemos e focamos apenas nos problemas e reclamações. Certamente você já sabe que estamos plenamente enganados.

                Os momentos de dificuldade acontecerão, isso é inevitável e faz parte do nosso processo de evolução aqui na Terra. E nós estamos sempre acompanhados por guias, mestres e mentores que tentam nos direcionar ao melhor caminho, que apontam um norte para as melhores escolhas. Mas é preciso estar aberto para ver e ouvir os sinais que chegam das mais diversas fontes: sonhos, amigos, parentes, músicas, vídeos, frases na rua e assim por diante.

Mas então por quê reclamamos tanto de não ser ouvidos? Esse é o problema: o foco na reclamação! É do ser humano esperar que a resposta “caia no seu colo”, que “seja ouvida” literalmente. Se você possuir mediunidade de audiência, pode ser que você realmente receba uma resposta um pouco mais clara, mas se não é o seu caso é hora de calar e observar mais.

Muitas vezes nos bloqueamos para receber esses sinais por pura e simples baixa vibração e auto sabotagem, por duvidar da nossa fé nos mentores e guias. Independente da sua religião, seja cristão, mulçumano, evangélico, budista, hindu e até ateu, você tem um guia que o está ouvindo e tentando lhe ajudar. Mas o ato de se cegar ou apenas dizer “que é um castigo”, “que é você não é ouvido” ou “que não é merecedor” gera um bloqueio, baixa sua energia, só atrai energias ruins. E o desespero pode entrar ação e o seu guia tem que enviar mais sinais para te alcançar, para que você entenda que existe um caminho e um tempo.

Não duvide da sua fé. Se você rezou, orou, meditou, você foi ouvido. Você pode receber um sinal de que agora não é a hora, talvez você tenha de esperar mais um pouco ou um novo caminho será apresentado para você, mas você receberá uma resposta, um direcionamento. O que fazer depois? Cabe a você usar o seu livre árbitrio, mas esse já é assunto para uma outra conversa!

 

 

Lorena

15/12/2020